terça-feira, 3 de setembro de 2013

Minha História na História do MOC: Taciana

Olá, leitores! Estamos de volta com o nosso quadro "Minha História na História do MOC". Hoje temos uma história muito especial, que é da torcedora Taciana Sarmento. Ela viu sua vida transformada após a chegada do vôlei à cidade de Montes Claros e, juntamente com a Orkutorcida, viveu/vive momentos inesquecíveis. A história está imperdível, vale a pena conferir!

Montagem: Orkutorcida.

“... E tudo começou... há um tempo atrás...”. 

Coquetel. Crédito: Orkutorcida.
Quando eu já acompanhava o vôlei nacional e soube que haveria um time em minha cidade natal, comecei a assistir aos jogos e conhecer os jogadores, ainda tímida e desconfiada. Apaixonei-me pelo clima esportivo, pela emoção das jogadas, pelo calor nas arquibancadas e pelos amigos que faria. Surgiu então, ainda no Orkut, uma comunidade destinada às pessoas que gostavam e acompanhavam o Montes Claros Vôlei. O local era usado para discussões e formação de opiniões. Muitas pessoas debatiam online seus pontos de vista. E, dentre as inúmeras histórias que vivi com a turma carinhosa da Orkutorcida, contarei aquela que se concretizou na minha história de vida. 

Na confraternização da apresentação do time da terceira temporada, conheci pessoalmente meus queridos amigos de torcida. Eu e Natália nos sentimos inicialmente como “peixes fora d’água” na boate na qual aconteceu o coquetel. No entanto, um rapaz muito simpático nos convidou para fazer parte do “seu grupo”, e mal sabia eu que seria o meu eterno namorado. 

Corujão. Crédito: Orkutorcida.
Entre encontros, desencontros e reencontros, tornamo-nos amigos, companheiros de torcida e companhias nas madrugadas no finado MSN até nos encantarmos um pelo outro. Ele me instigava, era misterioso, charmoso, doce e apaixonante. Vivíamos a expectativa das partidas para nos vermos, conversarmos e nos conhecer ainda mais. Ele foi me conquistando com seu jeito romântico, honesto e determinado. Depois de algum tempo, após uma “pelada de vôlei”, veio o primeiro beijo, o que mexeu comigo. Desde então começamos a nos enamorar. No “1º Corujão do Vôlei’, ele se dividiu entre jogar e me fazer companhia. Nos paqueramos durante todo o tempo. 

Marcelo, Valentina e Taciana.
Crédito: Orkutorcida.
Nossa história se mistura e se completa com a do time do MOC. Entre idas e vindas do time, na sua incerteza, nas derrotas, vitórias, nos treinos e nos encontros da galera, namoramos e consolidamos nosso affair no “1º Troféu Orkutorcida”. Lamentamos juntos o fim temporário do time, mas mantivemos a esperança. 

Depois disso, descobrimos estar “grávidos” e do nosso amor nasceu a mascotinha do time – a nossa Valentina –, que a partir de agora assistirá ao renascimento do Montes Claros Vôlei. 

Minha história na história do MOC foi, sem dúvida, arrebatadora e cativante. Ninguém esperava que, da paixão pelo vôlei, nasceria um amor entre duas pessoas, que foi transformado em uma família maravilhosa: A MINHA FAMÍLIA! Minha filha ainda ouvirá muito essa história, de como tudo começou e se transformou na sua história de vida, a qual envolve meu companheiro, meu parceiro, meu cúmplice e meu amado – Marcelo; nossa filha Valentina e o padrinho Rodrigão, suas madrinhas Natália e Virgínia e muitos titios e titias; e todos os membros da Orkutorcida, membros da FAMÍLIA!

Orkutorcida. Crédito: Orkutorcida.

Obrigada, MOC, acima de tudo pelo mais valioso legado que deixou em meu coração e em minha vida: os momentos com essas pessoas maravilhosas! É como diz sabiamente nosso amigo Renato: “Apesar de tudo, ainda somos amigos!”, e atrevo-me a completar: “graças aos céus!” (risos).

Um comentário: